Gravação – Third Day
(foi mal pela piadinha infame aí de cima... hehehe)
Bem, estivemos mais uma vez no estúdio, para finalizar o nosso próprio Chinese Democracy. Na verdade, nem é tanto assim, já que não estamos gravando esse CD há mais de 10 anos, nem gastamos mais de 1 milhão de dólares nessa tarefa.
Na verdade, não chegamos nem perto de 1 milhão, graças a Deus e ao Marcelo.
Era dia de bateria, e lá fomos nós, eu e Fabiano, para nossa empreitada. No caminho, ele me confidenciou que estava nervoso e eu, como bom amigo que sou, disse pra ele deixar de frescura. Brincadeira. Deus ia nos ajudar de qualquer jeito, já que se não fosse por Ele, nem no estúdio estaríamos.
Chegando lá, terminamos de ajeitar a bateria e iniciamos os trabalhos. A primeira que passamos, “Vou Levar” (ou Como Posso, como eu erradamente a chamava), ele matou em 2 takes. Muito bom pra quem tava nervoso, não é mesmo?
A segunda, “Fonte és Tu de Toda Benção”, se não me engano, ele matou em 1 take, e daí pra frente eu achava que ia ser mamão com açúcar. Mas não foi bem assim. O metrônomo faria mais uma vítima.
Assim como eu, Fabiano teve que se render ao infame poder do metrônomo em atrapalhar a nós, músicos de bom coração e boa índole. E assim, algumas viradas não caíam na cabeça do compasso, e isso foi gerando repetições (e repetições geram cansaço, que invariavelmente geram mais erros).
Chegamos a um consenso: vamos deixar o metrônomo de lado, e vamos gravar ao vivo. Por isso, em nossa próxima aventura, iremos eu, Fabs e Dilon, e gravaremos as músicas ao vivo. Portanto, bateria e baixo estarão valendo, e violão e voz não.
Fabs, parabéns. Foi 10, e se não gravamos mais, a culpa foi única e exclusiva do maldito metrônomo.
Esse disco vai sair rapidinho, vocês vão ver.
Segue algumas fotos... e em breve, vídeos!!!
Abraço,
Bem, estivemos mais uma vez no estúdio, para finalizar o nosso próprio Chinese Democracy. Na verdade, nem é tanto assim, já que não estamos gravando esse CD há mais de 10 anos, nem gastamos mais de 1 milhão de dólares nessa tarefa.
Na verdade, não chegamos nem perto de 1 milhão, graças a Deus e ao Marcelo.
Era dia de bateria, e lá fomos nós, eu e Fabiano, para nossa empreitada. No caminho, ele me confidenciou que estava nervoso e eu, como bom amigo que sou, disse pra ele deixar de frescura. Brincadeira. Deus ia nos ajudar de qualquer jeito, já que se não fosse por Ele, nem no estúdio estaríamos.
Chegando lá, terminamos de ajeitar a bateria e iniciamos os trabalhos. A primeira que passamos, “Vou Levar” (ou Como Posso, como eu erradamente a chamava), ele matou em 2 takes. Muito bom pra quem tava nervoso, não é mesmo?
A segunda, “Fonte és Tu de Toda Benção”, se não me engano, ele matou em 1 take, e daí pra frente eu achava que ia ser mamão com açúcar. Mas não foi bem assim. O metrônomo faria mais uma vítima.
Assim como eu, Fabiano teve que se render ao infame poder do metrônomo em atrapalhar a nós, músicos de bom coração e boa índole. E assim, algumas viradas não caíam na cabeça do compasso, e isso foi gerando repetições (e repetições geram cansaço, que invariavelmente geram mais erros).
Chegamos a um consenso: vamos deixar o metrônomo de lado, e vamos gravar ao vivo. Por isso, em nossa próxima aventura, iremos eu, Fabs e Dilon, e gravaremos as músicas ao vivo. Portanto, bateria e baixo estarão valendo, e violão e voz não.
Fabs, parabéns. Foi 10, e se não gravamos mais, a culpa foi única e exclusiva do maldito metrônomo.
Esse disco vai sair rapidinho, vocês vão ver.
Segue algumas fotos... e em breve, vídeos!!!
Abraço,
Duda
2 Comments:
Está desculpada pela piadinha, hehe. Só falta eu ver as fotos; aqui eu não consigo.
Abração.
Oww..to sempre por aqui no blog e to bastante curioso para conferir o som de vcs!
Que Deus abençoe esse trabalho!
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